Este livro contém novas informações advinda de pesquisas realizadas pela neurociência focada no aprendizado humano e autodesenvolvimento. A obra faz uma relação dessas informações das pesquisas e informa sobre o aparecimento de liderança tranqüila.
Como cita o autor, lideres tranqüilos são mestres em revelar o melhor desempenho em uma organização. Eles aperfeiçoam maneiras de pensar de seus colaboradores. Esses líderes atuam como verdadeiros coaching(treinadores), que verificam e analisam novas maneiras de melhorar o desempenho da equipe.
O autor usa a metáfora do Iceberg para explicar o comportamento humano. Pois o comportamento humano tem partes observáveis e invisíveis. Assim como o iceberg que fica com 10% do seu volume fora d’água e o restante, 90% fica dentro da água.
No comportamento humano ocorre da mesma forma, pois 10% são de comportamentos observáveis que é composto de resultados e os comportamentos da pessoas, e os outros 90% são os comportamentos invisível que incluem as emoções(o que sentimos) e pensamentos(o que pensamos). Portanto, cabe ao chefe/líder tem uma missão árdua que é fazer com que os colaboradores tenham desempenho eficiente sem impactar tanto dois comportamentos.
Uma das frases que pode sintetizar o livro é a frase de Richard Florida (2002) que diz que:“As pessoas não precisam ser gerenciadas; elas precisam ser libertadas. Pois uma vez que o colaborador esteja em um ambiente melhor ele terá um desempenho melhor”.
David Rock coloca que se fossemos somar, durante um ano, todos os minutos que as pessoas passam recebendo críticas e os que recebem elogios. Teríamos uma constatação que as pessoas recebem dias de críticas e minutos de elogios por ano.
Isto é ruim e só se multiplica, pois em ambientes com chefes repressores, suas intervenções são recebidas duplicadamente pelos colaboradores, haja vista que além do feedback negativo, o colaborador ainda tem sua autocrítica o penalizando também.
Além da autocrítica, sentimentos como ansiedade, medo, inibição. Todas essas emoções são prejudiciais e afetam a produtividade na empresa, pois quando ocorrem essas controvérsias e embates,os neurônios ficam sobrecarregados processando as informações negativas. Isso tudo sem relatar as questões energéticas gastas em controlar e fazer com que a situação volte a normalidade.
Após discorre sobre o assunto, o Blog gostaria de saber como é a sua relação com seu chefe e para você qual o pior efeito provocado por um chefe repressivo?
David Rock coloca que se fossemos somar, durante um ano, todos os minutos que as pessoas passam recebendo críticas e os que recebem elogios. Teríamos uma constatação que as pessoas recebem dias de críticas e minutos de elogios por ano.
Isto é ruim e só se multiplica, pois em ambientes com chefes repressores, suas intervenções são recebidas duplicadamente pelos colaboradores, haja vista que além do feedback negativo, o colaborador ainda tem sua autocrítica o penalizando também.
Além da autocrítica, sentimentos como ansiedade, medo, inibição. Todas essas emoções são prejudiciais e afetam a produtividade na empresa, pois quando ocorrem essas controvérsias e embates,os neurônios ficam sobrecarregados processando as informações negativas. Isso tudo sem relatar as questões energéticas gastas em controlar e fazer com que a situação volte a normalidade.
Após discorre sobre o assunto, o Blog gostaria de saber como é a sua relação com seu chefe e para você qual o pior efeito provocado por um chefe repressivo?
Um comentário:
Gratidão pelo resumo do livro, me ajudou na decisão de comprar o livro pois irá me ajudar a concluir os trabalhos que estou desenvolvendo.
Obrigada. Obrigada. Obrigada.
Postar um comentário